quarta-feira, 25 de novembro de 2009

FALA COMIGO DOCE COMO SE FOSSE A CHUVA - visão dos atores



Torres.comCultura conversou com os atores da peça ainda em montagem.
Aqui apenas um trecho da conversa despojada:


Franciele Cereja: Quando li a primeira vez o texto parecia que a peça tinha sido escrita para alguém que eu conheço. Pelas situações, sentimentos soltos no texto.


As coisas que são ressaltadas na peça às vezes são imperceptíveis na retina do cotidiano.


O que mais me toca na peça é sua fantasia.


A vontade da personagem tem de viver seus sonhos é incrível.


Identifico-me com a personagem por ser sonhadora, viajando para fora de seu universo.



Luís Gustavo: Realmente o texto me toca várias vezes passar emoções incomuns que estão ou já estiveram no meu dia-a-dia.


A liberdade que os personagens procuram ainda que pareça fugaz, são buscadas constantemente por nós. A peça escrita na década de 60 ainda continua atual.


Esperamos que todos sejam tocados da mesma forma que nós fomos.

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