Torres.comCultura conversou com os atores da peça ainda em montagem.
Aqui apenas um trecho da conversa despojada:
Franciele Cereja: Quando li a primeira vez o texto parecia que a peça tinha sido escrita para alguém que eu conheço. Pelas situações, sentimentos soltos no texto.
As coisas que são ressaltadas na peça às vezes são imperceptíveis na retina do cotidiano.
O que mais me toca na peça é sua fantasia.
A vontade da personagem tem de viver seus sonhos é incrível.
Identifico-me com a personagem por ser sonhadora, viajando para fora de seu universo.
Luís Gustavo: Realmente o texto me toca várias vezes passar emoções incomuns que estão ou já estiveram no meu dia-a-dia.
A liberdade que os personagens procuram ainda que pareça fugaz, são buscadas constantemente por nós. A peça escrita na década de 60 ainda continua atual.
Esperamos que todos sejam tocados da mesma forma que nós fomos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário