terça-feira, 16 de novembro de 2010

00:47 a.m.
lágrimas de nuvem

Há um sopro
Lábios de Deus
Em  visceral
mundo Mundano
Violenta as águas que,
 Trafegam no fluido vivo.
O poeta deve se fagiar
Como correnteza que desmancha
Cachoeira
excretar lindo,
ou exímio poema.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

6:07 a.m.
Pérolas no cais da espuma

Nuvens de pegar com as mãos
O anil desbota
Estrela dalva desenha-se no céu
Como pérola adornando colo feminino
Galináceos murmuram novo dia
Manhã debruça no mar
Aguando espumas.

domingo, 14 de novembro de 2010

 7:00 a.m.
Waiting shine of sun

Sonho
De vagar em nuvens
Verbos uivam
Os fios elétricos levam pensamentos
A dança das pernas enérgicas
Fulgas devaneio
Tolo
poeta que levanta sonhando
cravando punhais
Dilacerando deseos.