terça-feira, 16 de novembro de 2010

00:47 a.m.
lágrimas de nuvem

Há um sopro
Lábios de Deus
Em  visceral
mundo Mundano
Violenta as águas que,
 Trafegam no fluido vivo.
O poeta deve se fagiar
Como correnteza que desmancha
Cachoeira
excretar lindo,
ou exímio poema.

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