terça-feira, 8 de março de 2011

PROTESTO

Venho por deste espaço exibir meu pálio aberto pronunciando minha revolta.
Fui agredido físicamente e moralmente por um funcionário público, assim como eu, servidor do sistema único de saúde e não pude ficar apenas à gauche desta situação.
Sou ativista cultural, ator e poeta local, tenho ciência que é do artista o dever de representar em sua arte as injustiças, evitando monopólios e irresponsabilidade aos direitos humanos. De fato, fui agredido por policiais militares com seus bastões de borrachas influenciado por um indivíduo deliquente(não há outro adjetivo para alguém que no repente agride cidadões) argumentando estorvo em pleno carnaval. Vendo e vivenciando injustiça, questionei a agressão e o mentor sugestionou minha demência. Novamente fui agredido, de forma brutal, estúpida, não sabendo o real motivo( que não existe) para ser violentado.
Fui arrombado moralmente, tendo trabéculas visíveis e irrerversíveis por um motivo que ainda quero tomar conhecimento. Será que seremos abafados, com nossas opiniões afoitas sobre o futuro?
Fiquei com hematomas da brutalidade e imponência de bruta montes que possuiem hipotrofia encefálica.
Não podemos presenciar, sofrer agressões e ficar meramente esperando uma resposta.
Sou colega do indivíduo,  e faço parte da engrenagem e boa vontade, não admito derrespeito e exijo atenção E coleguismo aos artistas locais, que equivalem suas opinões e fazem as cidadões discorrerem.

Um comentário:

Rodrigo Joel disse...

Gente de caráter malévolo. Externam sua imbecilidade através da linguagem que lhes é corriqueira, a violência.
A atitude dos militares que são mau preparados para sua função, que nem sabem qual é.
Se são tão "machões" vão resolver o problema do tráfico na cidade. Vão ali nos bairros onde todos sabem que são perigosos. Ué? Eles tem medo? Policiar a Barão do Rio Branco é fácil. Quero ver onde o bicho pega.
Fácinho bater em quem paga imposto e o salário destes bandidos de farda. Vão conhecer a legislação que julgam defender.
Como canta o Pavilhão9: "a quem devemos temer, polícia ou ladrão?"