sábado, 29 de maio de 2010

Não presto

Já te disse: ‘não presto’!
Não enquadro nos teus anseios
Tenho liberdade de espírito e
Minha alma é feito vapor,
Mistura-se no ar, entre janelas e cortinas
Te endaguei: ‘não presto’
Por defesa
Por querer-te assim nos
Lapsos de desejos cretinos
Para ter mostrar o mar
Proclamar que somos donos do mundo
Insisto não presto
Pero nosostros juntos hacemos
Lo tiempo quedar tranquilo mismo
El mundo aborrido
Acredite: não presto
Seus entes, ventres de grains de beuté(grãos de beleza)
Exitarão, profetizaram minha
Fama profana
Então,
Deleite no meus olhos
Beije-me e não se importe: ’não presto’.